Por Alexandre Fernandes
Maifest 2009
Em sua décima edição, o Maifest 2009, versão brasileira da festa que comemorou a chegada da primavera alemã e aconteceu em vários lugares do mundo, oferecendo mais uma vez entretenimento e cultura ao público nos dias 23 e 24 de maio.
Esse ano o evento aconteceu novamente nas ruas Princesa Isabel, Joaquim Nabuco e Barão do Triunfo, no Brooklin, e trouxe muitas apresentações artísticas e culturais, além da exposição de artesanato, shows de música e dança inéditos, e gastronomia.
A equipe do Little Money foi conferir e a festa estava boa mesmo. Muitos comes e bebes recebiam todos os tipos de pessoa, desde os caracterizados com vestimentas alemãs ou apenas curiosos. Apesar de serem cobrados tudo a parte, a festa mesmo era gratuita para quem quisesse. Os shows também estavam muito bons mesclando músicas germânicas com outros estilos diversos.
Na área de alimentação, especialmente preparada para atender os mais de 100 mil visitantes que costumam prestigiar o evento, trouxe uma variedade de comidas, que vai da cozinha brasileira, passa pela alemã, baiana e japonesa, entre outras. E não faltou a famosa Strudel, torta vienense em formato de rocambole recheada com passas e maçãs. Inventada pelos húngaros, amplamente consumida pelos alemães e muito apreciada pelos brasileiros, sobretudo no Sul do País.
Curiosidades da gastronomia alemã
Com pratos geralmente compostos de carne suína e bovina, batatas, cozidos, sopas e legumes, no país, comem-se primeiro a refeição principal, pois as saladas são acompanhamentos. Mas entre salsichas, defumados, cervejas e chucrute, sempre sobra um espaço para as sobremesas com base em massas folhadas, além de cremes, frutas, gelatinas ou sorvetes.
Os pães, outro símbolo alemão, são encontrados em grande variedade. O escuro, o "dampfnuleln", os pães com especiarias e os pães à base de castanhas e nozes. Os deliciosos pratos típicos poderão ser encontrados nos cinco restaurantes alemães (extremidades da festa) como os einsbens (joelho de porco) e os salsichões, entre outros, além das barracas com doces e pães.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Jundiaí na Virada
Por: Pedro Piva
Fica aqui uma nota deste blog que acompanhou o show da banda gaúcha Cachorro Grande em Jundiaí, interior de São Paulo. Pela Virada Cultural do interior do estado a banda subiu ao palco 10 minutos passados das 18 horas, horário marcado para o show, até então tudo normal.
Os integrantes do grupo também sem fugir à regra apareceram para o público cada um com sua respectiva lata de cerveja. Na platéia não havia sequer uma gota de álcool, pois a venda de bebidas álcoolicas dentro do Parque da Uva, local do evento, era - acertadamente - proibida. Detalhe, não se viu um princípio de briga e o local estava incrivelmente limpo, o que já não é assim tão comum.
Surpresa foi a organização. Não houve confusão na entrada, nem na saída. Crianças, pais e muitos jovens foram ao evento e o puderem aproveitar tranquilamente. E os banheiros químicos eram numerosos, não apresentavam filas extensas e o mais assustador é que no final do evento não tinham mau cheiro e estavam limpos! Isso sim foge à regra!
Quanto ao show, tudo correu bem e o carente público jundiaiense foi embora feliz.
Fica aqui uma nota deste blog que acompanhou o show da banda gaúcha Cachorro Grande em Jundiaí, interior de São Paulo. Pela Virada Cultural do interior do estado a banda subiu ao palco 10 minutos passados das 18 horas, horário marcado para o show, até então tudo normal.
Os integrantes do grupo também sem fugir à regra apareceram para o público cada um com sua respectiva lata de cerveja. Na platéia não havia sequer uma gota de álcool, pois a venda de bebidas álcoolicas dentro do Parque da Uva, local do evento, era - acertadamente - proibida. Detalhe, não se viu um princípio de briga e o local estava incrivelmente limpo, o que já não é assim tão comum.
Surpresa foi a organização. Não houve confusão na entrada, nem na saída. Crianças, pais e muitos jovens foram ao evento e o puderem aproveitar tranquilamente. E os banheiros químicos eram numerosos, não apresentavam filas extensas e o mais assustador é que no final do evento não tinham mau cheiro e estavam limpos! Isso sim foge à regra!
Quanto ao show, tudo correu bem e o carente público jundiaiense foi embora feliz.
domingo, 17 de maio de 2009
A Virada Cultural chega ao interior paulista
Por Alexandre Versiani
Após passar pela capital paulista com diversas atrações em diferentes locais, os espetáculos da Virada Cultural chega às principais cidades do interior de São Paulo.
Os shows, que começaram ontem, seguem neste domingo até às 18h para finalizar as 24 horas de apresentações. Segundo o governo do estado, todo o evento deverá somar mais de 500 apresentações e receber um público total de quase um milhão de pessoas, que assistirão a peças teatrais, espetáculos de música e dança, além de cinema.
Apostando com seriedade no projeto da Virada Cultural Paulista pelo interior, que começou em 2007, o governo paulista deve investir aproximadamente R$ 5,5 milhões no total. O projeto está dando tão certo que o número de cidades interioranas a receber os eventos crescem a cada ano. Em 2007 foram 10 cidades. Em 2008 o número cresceu pra 19. Na atual edição, mais duas cidades farão parte das festividades.
Confira abaixo todas as cidades que receberão a Virada Cultural: Araraquara, Araçatuba, Assis, Bauru, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara do Oeste, Santos, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista, São José dos Campos e Sorocaba. As cidades estreantes em 2009 são Mogi Guaçu e Santa Bárbara do Oeste.
Após passar pela capital paulista com diversas atrações em diferentes locais, os espetáculos da Virada Cultural chega às principais cidades do interior de São Paulo.
Os shows, que começaram ontem, seguem neste domingo até às 18h para finalizar as 24 horas de apresentações. Segundo o governo do estado, todo o evento deverá somar mais de 500 apresentações e receber um público total de quase um milhão de pessoas, que assistirão a peças teatrais, espetáculos de música e dança, além de cinema.
Apostando com seriedade no projeto da Virada Cultural Paulista pelo interior, que começou em 2007, o governo paulista deve investir aproximadamente R$ 5,5 milhões no total. O projeto está dando tão certo que o número de cidades interioranas a receber os eventos crescem a cada ano. Em 2007 foram 10 cidades. Em 2008 o número cresceu pra 19. Na atual edição, mais duas cidades farão parte das festividades.
Confira abaixo todas as cidades que receberão a Virada Cultural: Araraquara, Araçatuba, Assis, Bauru, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara do Oeste, Santos, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista, São José dos Campos e Sorocaba. As cidades estreantes em 2009 são Mogi Guaçu e Santa Bárbara do Oeste.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
A virada do lixo
Por Vinicius Giannini
A Virada Cultural, realizada no último final de semana nas ruas de São Paulo, mais uma vez foi um sucesso. Entretanto, nem tudo foi beleza e diversão. Quase um dia completo depois dos eventos, surgiram reclamações sobre a quantidade de lixo que permaneceu nas ruas e a demora em limpá-los.
As reclamações não partiam por um ou outro local, mas praticamente em todos as ruas que abrigaram o evento. Na região da Luz, na avenida Cásper Líbero, embalagens de salgadinhos e biscoitos enfeitavam a rua ao lado de garrafas pet. Isso sem falar nas sacolas plásticas e garrafas que entupiam os bueiros em plena segunda-feira.
Também não escaparam das reclamações a Praça da República e o Largo do Arouche. Pedaços de lona utilizadas durante o evento, pedaços de vidro que expunham as pessoas a riscos de ferimentos, o mau cheiro exalado pelos banheiros públicos e os restos de comidas que atraíram muitos pombos aos locais revoltaram a população.
Toda essa falta de organização e preocupação em relação ao lixo repercutiu até no prefeito Gilberto Kassab. Apesar dos problemas, o político se esquivou dizendo que tudo isso ajudará a organizar melhor o evento do próximo ano.
A empresa responsável pela limpeza do lixo, segundo a Secretaria das Subprefeituras, foi a SPTuris, que também preferiu se esquivar e passar a responsabilidade a terceiros. Procurada pela reportagem da Globo, a SPTuris disse ter contratado uma empresa que teria fornecido 24 caçambas de lixo. Entretanto, essa empresa não foi contratada.
No fim das contas, apesar de toda a festa e diversão, o resultado soa como um reflexo de um modo geral do Brasil na hora de assumir responsabilidades. Todos se esquivam, passam a culpa para o vizinho e os problemas continuam.
Por outro lado, os eventos foram um sucesso e o Little Money | Much Fun logo terá postagens detalhando sobre os shows e o sucesso diante do público. Fiquem atentos.
Enquanto isso, assistam a este vídeo exibido no SPTV, que relata sobre o problema do lixo e também sobre o sucesso de mais uma Virada Cultural.
O blog Fornalha também falou sobre a Virada Cultural. Não deixe de conferir. O endereço é esse: www.fornalha.wordpress.com
A Virada Cultural, realizada no último final de semana nas ruas de São Paulo, mais uma vez foi um sucesso. Entretanto, nem tudo foi beleza e diversão. Quase um dia completo depois dos eventos, surgiram reclamações sobre a quantidade de lixo que permaneceu nas ruas e a demora em limpá-los.
As reclamações não partiam por um ou outro local, mas praticamente em todos as ruas que abrigaram o evento. Na região da Luz, na avenida Cásper Líbero, embalagens de salgadinhos e biscoitos enfeitavam a rua ao lado de garrafas pet. Isso sem falar nas sacolas plásticas e garrafas que entupiam os bueiros em plena segunda-feira.
Também não escaparam das reclamações a Praça da República e o Largo do Arouche. Pedaços de lona utilizadas durante o evento, pedaços de vidro que expunham as pessoas a riscos de ferimentos, o mau cheiro exalado pelos banheiros públicos e os restos de comidas que atraíram muitos pombos aos locais revoltaram a população.
Toda essa falta de organização e preocupação em relação ao lixo repercutiu até no prefeito Gilberto Kassab. Apesar dos problemas, o político se esquivou dizendo que tudo isso ajudará a organizar melhor o evento do próximo ano.
A empresa responsável pela limpeza do lixo, segundo a Secretaria das Subprefeituras, foi a SPTuris, que também preferiu se esquivar e passar a responsabilidade a terceiros. Procurada pela reportagem da Globo, a SPTuris disse ter contratado uma empresa que teria fornecido 24 caçambas de lixo. Entretanto, essa empresa não foi contratada.
No fim das contas, apesar de toda a festa e diversão, o resultado soa como um reflexo de um modo geral do Brasil na hora de assumir responsabilidades. Todos se esquivam, passam a culpa para o vizinho e os problemas continuam.
Por outro lado, os eventos foram um sucesso e o Little Money | Much Fun logo terá postagens detalhando sobre os shows e o sucesso diante do público. Fiquem atentos.
Enquanto isso, assistam a este vídeo exibido no SPTV, que relata sobre o problema do lixo e também sobre o sucesso de mais uma Virada Cultural.
O blog Fornalha também falou sobre a Virada Cultural. Não deixe de conferir. O endereço é esse: www.fornalha.wordpress.com
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